Lisboa. Iniciativas Editoriais. S. data. (1966?). In-8º de 47, [1] págs. Br

Primeira edição.

 Lisboa. In-fólios de 47 e 24 págs. Enc.

Ilustrados. Bem conservados. Encadernação em tela.

 te weten, twintigh van de oude geschiedenissen der Joden, en een van sijn eygen leven: noch seven van de Joodsche oorlogen, en de verwoestinge Jerusalems: mitsgaders twee van de Joodsche oudtheyt, tegens Apionem den letter-konstenaer: en ten laetsten een van de heerschappij des vernufts, en het lijden en doot der Machabeen. Dordrecht. Jacobus Savry. 1665. In-fólio de [6], 402, [12], 86, [2] fls. Enc.

Bela edição ilustrada no texto com mais de 200 gravuras. Encadernação da época inteira de carneira, com defeitos e falta de pedaço de pele na lombada.

 Lisboa. Na Officina de Ioam da Costa. 1674. In-8º de 16 págs. Br.

Com anotações marginais da época.

 Lisboa. Parceria António Maria Pereira. S. data (1941). In-8º de [10] págs. Br.

Invulgar. Valorizado com extensa dedicatória do autor.

Paris. De l'imprimerie de Didot le Jeune, Chez Saugrain, An III - 1795. In-4º de 234 págs. Enc.

Luxuosa e apreciada edição, publicada pela Didot, inteiramente impressa em belo papel. É ilustrado com um retrato de La Fontaine gravado no frontispício por Audouin e 8 figuras de Moreau le Jeune gravadas por Dambrun, Duhamel, J. B. Dupréel, de Ghendt, L. M. Halbou, L. Petit e J. B. Simonet.  Ao mesmo tempo romance e grande poema, os amores de Psiquê e Cupido é, como diz o próprio La Fontaine em seu Prefácio, uma obra de um gênero literário intermediário: uma narrativa poética. Foi publicado pela primeira vez em 1669 (Paris: Claude Barbin), juntamente com o poema de Adonis. “Psyche et Cupidon ilustrado por Moreau iniciou uma série de imponentes livros ilustrados com a impressão de Pierre Didot. Boa encadernação inteira de pele com ferros a ouro na lombada e pastas. Defeitos na lombada.

Peça de coleção.

Brunet, III, 762

 Lisboa. Per Mathias Rodrigues. Año de 1624. In-8º peq. de [7], 121, [7] Fls. Enc.

Edição original. Raríssima. Em verso, escritos em latim, português e espanhol. Os dizeres do frontispício dentro de uma bela portada. Frontispício em zincogravura do século XIX e página [5] das licenças fac-similada. Revestido boa encadernação moderna em pele, com ricas decorações a ouro na lombada, pastas. Samodães, 1214; Palha, 815; Inocêncio, Tomo I, págs. 355/356.

 London: Printed for T. Cadell and W. Davies. 1818. 2 Vols. In-Fólio. Encs.

Coleção com falta das gravuras no segundo volume, apenas com 20 gravuras do primeiro volume. Obra monumental, considerada como a mais bela e a mais rara das obras que estrangeiros fizeram sobre Portugal. Ilustrada com belas águas-tintas, algumas em folhas desdobráveis, assim distribuídas: Volume I - 4 gravuras com cenas da inquisição; 2 gravuras de moedas; 14 acções e esboços, planos, etc. Todas as gravuras, planos, etc., em hors-texte, coloridas. As gravuras de moedas contêm: 20 moedas espanholas coloridas. As restantes a preto e 24 moedas francesas coloridas sendo as restantes a preto. No ano de 1805, Landmann foi para Gibraltar, daquela cidade embarcou para Portugal, como comandante da Academia Real de Engenharia. Foi durante este período, que pintou diversas panorâmicas de Portugal. A riqueza iconográfica e o pormenor das águas-tintas da sua autoria constituem verdadeiros documentos históricos e artísticos das cidades e vilas portuguesas do século XIX. A tiragem foi de apenas 250 exemplares. Encadernações meias de pele. Dourados á cabeça.

Porto. Parnaso. S. data. In-8º de 79, [1] págs. Br.

Incluída na série Jardim de Poesia. Publicada por Pedro Veiga (Petrus).