Porto. Em Casa da Viuva Moré - Editora. 1864. In-8º de 252 págs. Enc.

Edição primitiva desta Rara obra. Encadernação mais recente em meia de pele. Sem capas. Com picos de acidez.

 Lisboa. Livraria de A. M. Pereira. 1865. In-8º de 68 págs. Br.

Edição primitiva. Bom exemplar.

 Lisboa. Na Fenix. 1843. In-8º de [2], 136 págs. Enc.

Primeira vez publicado em livro este controverso e escandaloso processo, ocorrido em 1668, que levou à deposição do Rei D.Afonso VI pelo seu irmão D. Pedro, que, entretanto, se casou com a Rainha sua cunhada, D. Maria Francisca de Sabóia. Ilustrado com o retrato de D. Affonso VI. Encadernação da época meia de pele.

Edinburgh. John Grant. 1908. 4 Vols. In-4º. Encs.

Coleção completa. Ilustrado com o retrato do autor. Encadernações editoriais em tela, com alguns defeitos.

 Lisboa. Typografia da Academia Real das Sciencias. 1818. In-8º de [7], 217 págs. Enc.

Texto a duas colunas. Encadernação da época inteira de pele com ferros a ouro na lombada e pastas.

 Lisboa. Na Regia Officina Tipografica. 1772. In-8º de XIV, 503 págs. Enc.

A obra foi publicada em nome da Junta de Providência Literária e consta que é da autoria de D. Francisco de Lemos de Faria Pereira Coutinho, depois Bispo de Coimbra, e de seu irmão o Desembargador João Pereira Ramos de Azevedo Coutinho. Nela se acusam os jesuítas da decadência dos estudos e das letras da Universidade de Coimbra. Encadernação da época inteira de pele. Inocêncio Tomo II, pág. 94.

 Venezia. Occhi. 1742. In-4º de LXXXIV, 344 págs. Enc.

Bem conservado. encadernação da época inteira de pele.

 London. Thomas Tegg and Son. S.data. 33 Vols. in-8º Encs.

Coleção completa e difícil de reunir. Ilustrada com gravuras e mapas. A coleção divide-se da seguinte forma: Vol. 1: Palestine; Vol. 2 e 3 : Syria etc.; Vol. 4: Arabia; Vol. 5 e 6: Egypt etc.; Vol. 7 - 10 : India; Vol. : 11 : Burma etc.; Vol. 12 e 13 : Persia etc.; Vol. 14: Turkey; Vol. 15 e 16 : Greece; Vol. 17 : Russia; Vol. 18 e 19: Spain etc.: Vol. 20-22 : Africa; Vol. 23 e 24 : América.; Vol. 25 e 26 : México etc.; Vol. 27 : Colômbia; Vol. 28 : Peru etc.; Vol. 29 e 30 : Brasil etc.; Vol. 31 até 33 : Italy. Os volumes 19 e 20 com capítulo sobre Portugal. Bem conservados. Boas encadernações inteiras de pele.

 Lisboa. Livraria Renascença. 1930. 8º de 312, [11] págs. Enc.

Comemorativa do 5º Centenário da Descoberta dos Açores. Ilustrada no texto e em separado. Encadernação em meia de pele. Com capas.

 Lisboa. 1958. In-8º de 26, [1] págs. Br.

Edição primitiva. Rara. Possui junto ao frontispício uma gravura com o "Processo de desintegração nuclear obtida no Instituto Max Planck, Gotinga". Integrada na coleção “A Antologia em 1958”, organizada por Mário Cesariny de Vasconcelos.

 Lisboa. Contraponto. S. data. 1965. In-4º de 38, [2] págs. Br.

Primeira edição, publicada pela Contraponto de Luiz Pacheco.

Lisboa. Arcádia. S. data. 2 Vols. In-4º Encs.

Edição monumental. Profusamente ilustrada com mapas, gravuras, reprodução de documentos antigos, etc. Encadernações originais do editor em pele, com os dizeres a ouro nas pastas. O segundo volume com corte na pasta da frente.

Lisboa. Typographia Portugueza. 1868. In-8º de 40 págs. Br.

Raro.

 Lisboa. Tipographia Universal. 1870. In-8º de 162 págs. Enc.

Pouco frequente. Frontispício com restauro. Encadernação em sintético, com capas.

 Lisboa. Officina de J. F. M. de Campos. 1820. 24 Nos. In-8º Encs. em 1.

2ª edição. Coleção completa. Rara. Encadernação inteira de pele.

Paris. Cramoisy, Sebastien et Gabriel. 1647. In-8º de 810, [40] págs. Enc.

O padre Hilarion Coste é um religioso francês pertencente à ordem de Minimes e um escritor especializado em biografias. Algumas folhas com pequenos cortes de traça marginais nas primeiras 14 folhas que não afeta o texto. Ex-libris manuscrito da época no frontispício. Encadernação da época em pergaminho com alguns defeitos.

 A Paris. Chez L. A. Pitou. 1810. In-8º de VIII, 550 págs. Enc.

Primeira edição. Rara. Encadernação da época meia de pele com alguns defeitos. Duarte de Sousa, 195.

 Olisipone. Ex Typographia Regia. 1774. In-8º de [6], 28 págs. Br.

Elogio ao D. José I. O autor professor do Colégio do Nobres, fundado por por Marquês de Pombal com a missão de substituir o domínio dos jesuítas na educação e de dotar a elite nobiliárquica portuguesa de uma educação e instrução modernas.

 Lisboa. Typ. de Luiz Correia da Cunha. 1849. In-8º de 288 págs. Enc.

Muito raro. Ilustrado com 2 estampas em separado. Encadernação da época em meia de pele, com

pequenos defeitos na parte superior da lombada.

 Lisboa. Na Impressão Regia. Anno de 1829. In-8º de 144 págs. Enc.

Raro. Ilustrado com uma gravura junto ao frontispício. Encadernação inteira de pele

 London. John Murray. 1890. In-8º de XVI, 300, 32 págs. Enc.

Rara e apreciada edição de Darwin. Ilustrada com 38 figuras no texto. Encadernação editorial em tela.

Lisboa. Impressão Regia. 1809. In-8º de (286) págs. Enc.

Raro e primeiro jornal diário em Portugal. A sua publicação perduraria até ao nº 119 de 31 de maio de 1813. que surgiu no fim da primeira invasão francesa em Portugal. O entrosamento do jornal com a cidade a permitir um contributo cultural e político para o conhecimento da cidade de Lisboa do início do século XIX. Fundado por Estevão Brocard foi comerciante, político e escritor nascido no Brasil, Pernambuco, e que desde 1806 permanecia na capital, fazendo representações contra as autoridades de Rio Grande do Sul junto da Real Junta do Comércio, e negociando a mercadoria retida no seu bergantim Pensamento d’América. O que a informação e documentação disponíveis revelam, o diário confirma. Logo no primeiro número começou a publicação da legislação referente ao Brasil que tinha começado em 1808, com a chegada do príncipe regente e da Corte àquela, então, colónia portuguesa, como a antevisão da passagem do Brasil a reino autônomo. Sendo publicado na íntegra no nº4, o Decreto que liberalizava o comércio nos portos brasileiros, até então na dependência do comércio e comerciantes portugueses, como intermediários entre o Brasil e o resto do mundo. O primeiro diário em português era um jornal da sua época que procurava, na medida do possível, divulgar os acontecimentos europeus, americanos e nacionais, que afetavam diretamente o dia a dia dos portugueses. A situação de guerra europeia era mais uma das ondas de choque que Revolução francesa provocara, sobretudo, ao nível dos princípios e de uma ligação constante entre pensamento e ação, com consequências no tempo político e cultural, que se refletiam e eram refletidos nos periódicos transmitindo nova maneira de estar no mundo. Encadernação meia de pele.

Pariz. Em Casa de J. P. Aillaud. 1847. In-4º de XXXV, 196 págs. Enc.

Muito raro. Ilustrado com o fac-simile duma página do Códice da Vaticana em que se acham as Poesias d'El-Rei Dom Denis. Encadernação mais recente meia de pele. Conserva as capas de brochura.

Porto. Typographia do Jornal do Porto. 1874. In-8º de 247 págs. Enc.

Primeira edição. Rara. Encadernação inteira de pele com ferros a ouro na lombada, pastas e seixas.

 Lisboa. A Editora. 1874. In-Fólio de [6], 433, [1] págs. Enc.

Edição monumental deste imortal romance de Júlio Dinis. Profusamente ilustrada a negro e a cores no texto e em separado. Encadernação editorial em inteira de pele, com ferros a ouro e a seco na lombada e pastas. pequeno defeito na parte superior da lombada.