AS REGÊNCIAS DA MONARQUIA PORTUGUESA. Ilustradas com a reprodução de documentos preciosos. Lisboa. MCMXLII. In-8º de 78, [3] págs.

O TERRAMOTO DE 1755. Narrativa de uma testemunha ocular. Prefácio de Ângelo Pereira. Lisboa. Livraria Ferin. 1953. In-8º de 22 págs. Br.

ROSSI, Camillo Luiz de. - DIARIO DOS ACONTECIMENTOS DE LISBOA, POR OCASIÃO DA ENTRADA DAS TROPAS DE JUNOT, escripto por uma testemunha presenciál... Secretario da Nunciatura Apostolica. Prefácio de Ângelo Pereira. Lisboa. Casa Portuguesa. 1944. In-8º de XIII, 151, [3] págs. Br.

Edições numeradas e assinadas por Ângelo Pereira. Todas as obras com dedicatória autografa do mesmo. Acondicionados em caixa estojo própria em meia de pele.

 Lisboa. Editorial Labor. MCMXXXVIII. In-4º de 175, [2] págs. Enc.

As ilustrações são extra-texto. Valorizado com dedicatória autografa do autor. Encadernação meia de pele com capas.

 Funchal. 1939. 2 Vols. In-8º Encs.

1ª edição. Ilustrados. Dedicatória do Presidente da Camara do Funchal ao Presidente da República Craveiro Lopes. Belas encadernações inteiras de pele com ferros a ouro na lombada, pastas e seixas assinada por Frederico de Almeida. Conservam as capas de brochura. Bem conservados.

Lisboa. Na Offic. De Francisco Borges de Sousa. 1765. In-8º de [28], 474 págs. Enc.

5ª edição. Livro sobre o Brasil, muito lido no século XVIII e que hoje tem grande importância pelo retrato que dá da vida social, dos costumes e dos costumes daquela época do povo da Bahia e de Minas Gerais. O autor foi padre e escritor de cunho moralista luso-brasileiro do barroco. Diversos autores, como José Veríssimo, dão-no como nascido provavelmente em Cairu, na Bahia, embora o médico e historiador Afrânio Peixoto acredite que seu nascimento tenha ocorrido em Portugal.Assinatura no frontispício. Página 161 a 194 com corte de traça marginal sem corte de palavras de texto. Encadernação inteira de carneira com alguns defeitos.

Borba de Moraes, página 660. Sabin 60891.

Porto. Almagráfica. S. data. In-8º de 50, [1] págs. Br.

Bem conservado.

Lisboa. Empreza Editora Francisco Arthur da Silva. 1883 (e 1885). 2 Vols. In-4º Encs.

Edição primitiva. Rara. Após a morte do autor esta obra foi continuada pelo Visconde Sanches de Baena. Ornada com brasões no texto. Revestidas de bela encadernação em inteira de pele com ferros a ouro nas lombadas e o brasão de Portugal nas pastas da frente. Dourado por folhas.

 Lisboa. 1920. In-8º de 191, [1] págs. Enc.

Pouco comum. Encadernação meia de pele, sem capas.

 Porto. S. data. (1940). In-8º de 1940. In-4º de 163, [5) págs. Enc.

Primeira edição. Rara. Capa de brochura de Júlio, irmão do autor. Assinatura safada no anterrosto. Encadernação inteira de pele, com ferros a ouro na lombada e pastas. Conserva as capas de brochura.

Lisboa. edição do arquivo Nacional de ex-libris. 1927. 2 Vols. In-8º Brs.

Raro. Tiragem de apenas 100 exemplares, numerados e assinados por Gusmão Navarro. ex-libris de vários Condes, Marqueses e personalidades da época. Destacamos o do Condensa de Alba que só é conhecido um exemplar.

 Lisboa. Na imprensa Nacional. 1838. In-8º de LXX, 301, [2] págs. Enc.

Primeira edição e de tiragem restrita. Publicada anónima por José Carlos Feo Cardoso de Castelo Branco Torres. Com falta de uma tabua genealógica da Real Casa de Portugal. Boa Encadernação inteira de pele com ferros a ouro na lombada, pastas e seixas. Pintado por folhas.

 Porto. Editores, Lugan & Genelioux, Successores de Ernesto Chardron. 1889 (a 1892). 4 Vols. In-8º Encs.

Primeira edição. Colecção completa. Encerra colaboração de Fialho de Almeida, Oliveira Martins, Ramalho Ortigão, Antero de Quental, Raul Brandão, António Feijó, Leite de Vasconcelos, etc. Belas encadernações em meias de pele com ferros a seco nas pastas. Sem capas de brochura. acondicionado em uma caixa.

Paris. 1851. Paris. Guillaumin et Cª, Éditeurs. 1856. In-8º de 244 págs. Enc.

O autor foi Cônsul Francês na Bahia.

 Lisboa. Livrarias Aillaud e Bertrand. 1924. 2 Vols. In-8º Encs.

Primeira edição. As ilustrações são a negro e a cores. Bem conservados. Encadernações artísticas com colagens em pele nas pastas da frente, conserva as capas de brochura. Acondicionados em caixa própria.

 Lisboa. Na Typografia da Academia das Sciencias de Lisboa. 1829. In-8º de VII, 328, [2] págs. Enc.

Pouco vulgar. Assinatura antiga no frontispício. Encadernação da época meia de pele.

Lisboa. Typ. da Sociedade Typographica Franco-Portuguaza. 1862. In-8º de LX, 285, XI págs. Enc.

Edição original. Rara. Encadernação da época em inteira de pele.

Lisboa. Na Offic. Joaquiniana da Musica de D. Bernardo Fernandez Gayo. 1744. In-8º de [28], 84 págs.

Pouco vulgar. Não citada nas principais bibliografias. Ilustrada com grafia musical.

 Lisboa. Typografia da Academia das Sciencias de Lisboa. 1821. In-8º de XII, VII, 212 págs. Enc.

1ª Edição. Pouco frequente. Com anotações antigas a tinta nas margens de algumas folhas. Encadernação da época meia de pele com pequenos defeitos na lombada.

Coimbra. Na imprensa da Universidade. 1841. In-8º de 47 págs. Br.

Autor escreveu a famosa obra da Nobiliarchia Portugueza.

Rio de Janeiro. Na Typographia Nacional. 1821. In-8º de 38 págs. Br.

Raro. Frei Sampaio, é notável que sua carreira político-religiosa foi muito importante em alguns momentos da história do Brasil. Em 1808, com a chegada da família imperial portuguesa ao Rio de Janeiro, sua trajetória se iniciou, tendo participação ativa nos assuntos do país a partir de 1820. Frei Sampaio foi Pregador da Capela Imperial e Examinador da Mesa de Consciência e Ordens em 1808, onde iniciou seu envolvimento na vida política. Nos anos seguintes exerceu diversas funções e cargos que o levaram para um caminho de inserção nos assuntos da Corte Portuguesa no Brasil. Com algumas anotações marginais da época.

Lisboa. MCMXVI. In-4º de 159 págs. Br.

Primeira edição. Com bela dedicatória autografa do autor, ao escritor Albino Forjaz de Sampaio

 Lisboa. Imprensa Nacional. 1855. In-8º de 40 págs. Br.

Rara. Bem conservada.

Lisboa. Livraria Ferreira. 1909. In-8º de 189 págs. Br.

Primeira edição Valorizada com dedicatória do autor ao Albino Forjaz de Sampaio. Junto um cartão de visita do autor. Bem conservado

Paris. Bossange, Masson et Besson. An IX (1801). 10 Vols. In-8º Encs.

Coleção completa. Primeiro volume ilustrado com retratos de Françoise Marguerite de Sévigné e Marie de Rabutin-Chantal, Marquesa de Sévigné. Madame de Sevigné (1626 - 1696) tornou-se particularmente famosa pelas suas numerosas cartas, que só foram publicadas após a sua morte. Estas cartas, dirigidas principalmente à sua filha Madame de Grignan, que vive na Provença, vão além do pessoal e dão uma impressão imediata dos principais eventos políticos, culturais (teatro, literatura) e sociais da corte parisiense. Encadernações da época inteiras de pele

 Lisboa. Typographia da Academia Real das Sciencias. 1892. In-8º de 22 págs. Br.

Ilustrado com uma fotografia original representando a nau e uma gravura em folha desdobrável.

e expulsa pela justa, sabia, e providente Ley de 3. de setembro de 1759 dada à luz pelo Doutor Jozeph de Seabra da Sylva Desembargador da Casa da Supplicação, e Procurador da Coroa de S. Magestade....

Lisboa. Na Officina de Miguel Manescal da Costa, Impressor do Santo Officio, 1767 (a 1768). 4 Vols. In-4º Encs em 3.

Primeira edição. Rara. Coleção completa, composta de 2 volumes com a Deducção e 2 com as Provas. Contem junto com frontispício próprio " PETIÇÃO DE RECURSO..." e 2 ALVARAS no final. Célebre obra de propaganda da autoria do Marquês de Pombal, elaborada para justificar a perseguição aos Jesuítas e para incitar os restantes soberanos a imitarem os actos do rei D. José. O esforço para denegrir os feitos da Companhia de Jesus torna a obra inverosímil e mesmo contraproducente para sensibilidades do nosso tempo. No entanto a Dedução é percursora da construção de «lendas negras» que viriam a ser utilizadas na afirmação de potências dominantes e na justificação de actos de violência e agressão, pois estabeleceu o paradigma das obras de propaganda negativa, com acusações pessoais e falsidades chocantes, que se tornaram regra nas lutas ideológicas dos últimos 250 anos.

Esta obra é uma das mais importantes fontes para o conhecimento das ideias políticas e dos métodos de exercer o poder do Marquês de Pombal. Apesar de no frontispício constar o nome do autor (Seabra da Sylva) a autoria desta obra esteve sempre envolvida em polémica e é por muitos atribuída ao Marquês de Pombal. Bem conservados. Belas encadernações inteiras de pele vermelha com o super-libros da casa Real portuguesa gravado a ouro nas pastas e elegantes ferros a ouro nas lombadas e pastas. Corte de folhas marmoreado.