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Primeiro lote termina a 10/10/2024 21:30:00 Último lote termina às 22:42
LEILÃO 49 - BIBLIOTECA PARTICULAR. Parte II
LOTE 138 A 280. (LOTE 138 TERMINA DIA 10 DE OUTUBRO AS 21:30)
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1 LicitaçãoValor base:
Lote 163
MANUSCRITO. D. PEDRO, Príncipe Regente. CARTA DE PADRÃO PASSADA A FAVOR DE AMARO BARBOZA PINHEIRO.
Lisboa, 5 de novembro de 1680.
Manuscrito em pergaminho conservando a fita, assinado “Príncipe” com a descrição em que este participou. De grande interesse para a história das batalhas da restauração
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2 LicitaçõesValor base:
Lote 164
MANUSCRITO. FILIPE I. CARTA DE MERCE, pela qual El-Rei toma de cavaleiro fidalgo Filipe Barreto Barbosa em atenção aos serviços de seu pai Pedro Velho Barreto no tempo das alterações passadas na vila de Viana.
Lisboa, 25 de agosto de 1588.
Manuscrito sobre papel assinado pelo Rei Filipe I. Acondicionado numa moldura em acrílico.
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6 LicitaçõesValor base:
Lote 165
MANUSCRITO. CONJUNTO DE TITULOS GENEOLOGICOS COM DESENHOS HERÁLDICOS. Casa dos Magalhães da Barca, Meiras, Souto-Maior, Cunhas de Braga, Família de Vasconcelos e Vasconcelos da Quinta da Mota termo da vila de Lanhoso.
Séc. XVII. In-4º de 55 Fls.
Conjunto valioso com 4 desenhos de brasão.
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1 LicitaçãoValor base:
Lote 166
MANUSCRITO. SOARES DOS REIS. CARTA ASSINADA E DATADA DE 3 DE FEVEREIRO DE 1881.
Carta dirigida ao “Am Torquato” sobre os desenhos a fazer por este e sobre as peças da exposição (de arte ornamental) de 1881. Soares dos Reis, foi o mais importante escultor português, que deu o seu nome ao antigo museu portuense, atualmente Museu Nacional Soares dos Reis.
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1 LicitaçãoValor base:
Lote 167
MANUSCRITO. RELAZIONE DELLA CONDANNA ED ESECUZIONE DEL GESUITA GABRIELE MALAGRIDA. Dall´Abate e Platei scritta ad um Vescovo di Francia.
Lisboa. 24 de setembro de 1761. In-8º de [24], 70 fls. Enc.
Precioso manuscrito que relata os acontecimentos que levaram o Jesuíta Gabriele Malagrida, padre italiano, à prisão e a um ridículo julgamento enquanto herege e à sua inevitável condenação à morte pelo garrote e a ser depois queima publicamente na fogueira. Malagrida era amigo e confessor dos Távoras, o que lhe valeu o ódio do Marquês de Pombal, agravado pelo facto de ele pertencer à Companhia de Jesus. Por outro lado, e enquanto confessor, estaria decerto bem informado da relação amorosa existente entre o Rei D. José I e a jovem Marquesa de Távora casada com um dos filhos do Duque de Aveiro (José Maria de Távora) e da esposa, a Marquesa de Távora, também ela executada (decapitada), juntamente com toda a família (a cujos membros foram quebrados braços e pernas antes da execução definitiva, queimados vivos em patíbulo público na Praça de Belém, em Lisboa. As más relações com Malagrida acentuaram-se com as pregações que fez na ocorrência do terremoto de 1755, afirmando que este violento abalo não fora mais que um castigo de Deus aos Governantes portugueses. Depois, a estreita relação com os Távoras e, sobretudo com o Duque de Aveiro haveriam de acirrar os ânimos e acabar por condená-lo à morte. Gabriele Malagrida nasceu em Mercajo em 1689. Em 1721, partiu de Génova para o Maranhão, mais tarde para a Baía, missionando sempre e correndo perigos. Depois esteve alguns anos em Pernambuco até regressar ao Maranhão e, em 1735, começou a missionar entre os colonos, seguindo do Maranhão para a Baía e, daí, para Pernambuco, voltando, definitivamente. ao Maranhão. Durante 14 anos, até 1749, conservou-se nessas missões ganhando neste tempo a fama de taumaturgo e a denominação de apóstolo do Brasil. Este precioso documento ajuda a fazer luz sobre um dos Processos persecutórios mais indignos movidos pelos nossos governantes absolutistas. Toda a descrição é realizada pelo Abade Platei em 41 páginas é relatada a um dos Bispos de França. As outras 140 páginas contêm a “Copia autêntica del Processo fattodal S. Officio di Lisbonna contro il Padre Malagrida della Compgnia de Gesu”. As três úlimas linhas manuscritas pelo Abade Platei foram rigorosamente, riscadas a tinta ferrogálica, de modo a não se perceber, minimamente, o que tinha sido escrito anteriormente, prática recorrente da censura da Inquisição. Este manuscrito com óptima leitura, muito limpo, de boa e perceptível caligrafia, e em muito bom estado de conservação, é um documento de grande importância histórica e testemunhal nos confrontos que envolveram não só o Primeiro Ministro Sebastião José de Carvalho e Melo, com os Távora, com os Atouguia, com a Casa de Aveiro e com os Jesuítas, mas também do Rei com o poder efectivo da Companhia de Jesus. A carta enviada pelo Abade Platei foi escrita apenas três dias depois da execução do Padre Gabriele Malagrida. Encadernação da época inteira de pergaminho.
MANUSCRITO PRECIOSO. Peça de Coleção
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1 LicitaçãoValor base:
Lote 168
MANUSCRITO. PROCESSO DOS TÁVORAS SENTENÇA REVIZÓRIA A FAVÕR DA INNOCENCIA DE ALGUNS RÉOS DO SACRÍLEGO INSULTO COMMETTIDO NA NOITE DE 3 DE SETEMBRO DO ANNO DE 1758 (CÓPIA MANUSCRITA DA ÉPOCA).
In-fólio de [47] fls. Enc.
Manuscrito importantíssimo para repor alguma verdade na injustiça cometida com a Família dos Távoras e com o Duque de Aveiro que, desde muito cedo, indispôs e contrariou a opinião de D. Maria, filha de Dom José. Depois de subir ao trono, a Rainha D. Maria I teve, como primeira decisão política, destituir o Marquês de Pombal e em seguida rever a sentença proferida contra os réus, sabendo ela de todas as maquinações realizadas pelo Marquês de Pombal com a aquiescência de el Rei seu pai. Por isso, e como consta no início deste documento, “o Doutor Henrique Jozé de Mendanha Benevides, Cavaleiro professo da Ordem de Christo ,e Deputado da Mesa da Consciencia fez constar por certidão e fez certo por Alvará de 9 de Outubro de 1780, em que Sua Magestade se dignou conceder ao Marquês de Alorna, como Procurador da Memoria e fama pósthuma de seus sogros e cunhados, pelo interesse que nella tem Sua Mulher, e Filhos, a graciosa Revista do Processo de Inconfidencia em que os mesmos tinham sido condenados. Segue-se: “A Raynha minha Senhora tendo consideração ao que lhe reprezentou Dom Luiz d´Athayde, e alguns justos motivos que lhe foram prezentes: Há por bem que Vm.ce passe ao mesmo Dom Luiz d´Athayde uma certidão autentica estrahida do processo Revizorio da Sentença profferida pelo Juizo da Inconfidêncvia de cujo processo Vm.cê por Sua Real Ordem hé Escrivão, pela certidão conste do theor da Sentença que se proferio pelos Juizes nomeados pella Mesma Senhora, e em que foram julgados Innocentes alguns dos Réos contemplados na referida Sentença do dito Juizo da Inconfidencia. Declarando na mencionada certidão que a sobredita sentença proferida pelo dito Juizo Provizorio não tem surtido efeito por se achar pendente do conhecimento e discussão dos Embargos com que a ella se opôs o Desembargador Procurador da Coroa, e que ainda se hão-de decidir, e copiando na mesma certidão esta Real Ordem para constar que sua Magestade assim o ordena. Deus guarde a V.mcê. Pallacio de Queluz em 15 de julho de 1791”. Em nota dactilografada e apensa na folha que contém o título deste manuscrito, o seu anterior proprietário, Dr. Guilherme G. de Oliveira Santos, reputado estudioso deste período histórico e profundo conhecedor do julgamento e dos factos (verdadeiros e manipulados) que lhe deram origem, deixou anotado o seguinte, em função de uma encadernação anterior por ele mandada executar: “O encadernador cometeu dois erros ao fazer a lombada do livro. 1º. O título é A Mentira Manifesta por si Mesma, não A Mentira Manifesta por si mesmo. 2º. A data (na encadernação) também não está certa. O mns. não está datado; tendo sido, porém, produzido, provavelmente, cerca de 1780 ou 1781. O meu exemplar pode ser posterior, tendo, todavia, a impressão de que a letra é dessa altura-fina do século XVIII. Em letra manuscrita, entre parêntesis, a anotação em letra e tinta coevas: (Mss copias da epocha). Encadernação de grande qualidade técnica assinada por Invicta Livro em inteira de chagrin com guardas em pele castanha com a gravação dos ferros dos títulos manuscritos no interior de ambas as pastas.
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2 LicitaçõesValor base:
Lote 169
MANUSCRITO. PROCESSO DOS TÁVORAS. A MENTIRA MANIFESTA POR SI MESMA OU ANALIZE DA SENTENÇA PROFERIDA A 12 DE JANEIRO DE 1759 CONTRA O DUQUE DE AVEIRO E MAIS FIDALGOS EXECUTADA NA PRAÇA DE BELÉM ONDE MORRERÃO ESTRANGULADOS LOGO NO DIA SEGUINTE 13 MESMO MÊS E ANNO 1759.
In-fólio de 76 fls. Enc.
Este manuscrito é um manifesto libelo de ataque à Farsa em que se tornou o julgamento inicial contra os pretensos Réus indicados pelo Marquês de Pombal, contendo as provas consideradas pelo Tribunal e que se sabe que, sobretudo em relação aos criados do duque de Aveiro e a alguns familiares dos Távoras, as confissões foram obtidas sobre tortura. Estão mencionadas todas as provas através das referidas confissões e de acusações falsas, orientadas e medíocres contra a Nobreza (Casas de Aveiro, Távora e Atouguia) e Companhia de Jesus, sobretudo contra o Padre Gabriele Malagrida, confessor da Marquesa de Távora e José Maria de Távora, cuja mulher era amante do Rei e cuja morte não era mais que um conveniente manto de silêncio sobre o desastrado comportamento real. Para se ter uma ideia de como foi desastrado este julgamento e desleixado o rigor confessional dos réus, atente-se numa curta parte da Prova LXIV, em que se referem à resposta às perguntas que, em 27 de dezembro de 1758 se fizeram ao Réo Joze Manuel da Silva Bandeira: “Sendo perguntado que Religiosos da Companhia costumavam ir a Caza do dito Duque, quanto tempo havia que tinham entrado na dita Casa; a que horas costumavam ir a ella. Respondeo: Que o religioso que mais frequentava a dita Casa era hum religioso alto e magro que lhe parecia ser o Procurador-Geral Joze Perdigao. Que hum destes dias, mais dois Religiosos da mesma Companhia, cujos nomes não sabe, o primeiro deles baixo de corpo... Foi através destas “pérolas “de rigor e de justiça que foram presos, humilhados, torturados, condenados à morte, e queimados ainda vivos para gáudio do povo imenso que foi instigado para assistir à miserável execução por detrás do sorriso de Sebastião José de Carvalho e Mello, Primeiro-Ministro do Reino e inimigo dos Réus, e confesso opositor da Companhia de Jesus.
IMPORTANTÍSSIMO MANUSCRITO QUE DEMONSTRA CLARAMENTE O QUE FOI A FARSA DO JULGAMENTO DO ATENTADO AO REI EM 3 DE SETEMBRO DE 1758 E A DESASOMBRADA CONDENAÇÃO, À TORTURA E À MORTE PÚBLICA NA FOGUEIRA DOS RÉUS INDICADOS AO MAGISTRADO-MOR DO FATÍDICO PROCESSO, PELO MARQUÊS DE POMBAL, E POR ELE NOMEADO. Bem conservado. Boa encadernação assinada pela Invicta Livro em inteira de pele com o título manuscrito gravado nas pastas interiores.
Peça de coleção.
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1 LicitaçãoValor base:
Lote 170
MANUSCRITO. PROCESSO DOS TÁVORAS. CONTRARIADA FEITA AO PAPEL OU LIBELLO INTITULADO A MENTIRA MANIFESTA POR SI MESMA ou ANALIZE DA SENTENÇA PROFFERIDA em 12 de JANEIRO DE 1759 CONTRA O DUQUE DE AVEIRO E MAIS FIDALGOS. OBRA DE HUM EX (...) DESTERRADO E INIMIGO JURADO E CAPITAL DA VERDADE COM TESTADA POR TANTOS, E TÃO IRREFUTÀVEIS DOCUMENTOS E MONUMENTOS.
(Na página seguinte): Obra de hum Português honrado amigo da verdade e eterno abonatório das sempre Illustres e imortais Acções e nobres feitos do Rey D. José Primeiro de Santa Memória e de seu grande primeiro e sem segundo ministro de Estado, o illustríssimo e... Senhor Sebastião José de Carvalho e Mello, digníssimo Marquês de Pombal. Lisboa. 1759. In-fólio de 180 fls. Enc.
Precioso manuscrito onde é analisada a sentença inicialmente proferida contra a família dos Távoras e contra o Duque de Aveiro. É um documento importantíssimo pois trata da mais indigna e mais mistificada e indecorosa condenação ordenada pelo poder absolutista da monarquia portuguesa, através do seu principal intérprete, o poderoso Marquês de Pombal, Primeiro Ministro de D. José. A maior parte das páginas apresenta boa leitura com letra a uma só mão, mantendo uma contracapa de papel azul, coeva, encadernada junta com o miolo. Encadernação de grande qualidade técnica assinada por Invicta Livro em inteira de chagrin com guardas em pele castanha com a gravação dos ferros dos títulos manuscritos no interior de ambas as pastas. A Encadernação está acondicionada numa caixa de protecção, igualmente de chagrin. É, no seu conjunto, um manuscrito precioso, da época, para estudo do apuramento do que foi uma farsa miserável do Poder contra os seus principais inimigos, numa fase política (absolutista) e inquisitorial, em que toda a gente podia ser tomada por herege ou inimiga dos poderes instituídos.
PRECIOSO DOCUMENTO COEVO DO MAIS FAMOSO PROCESSO POLÍTICO DA MONARQUIA PORTUGUESA
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16 LicitaçõesValor base:
Lote 171
MANUSCRITO. CORTES QUE SE CELEBRARÃO NA CIDADE DE LISBOA SOBRE A DEPOSIÇÃO DE EL-REI D. AFONSO VI E REGENGIA DO REINO AO PRINCIPE D. PEDRO, SEU IRMÃO.
Lisboa. 1668. In-4º de 165 folhas. Enc.
Importante manuscrito sobre a deposição de D. Afonso VI. Bem conservado e de letra legível. Notas explicativas nas margens. Encadernação da época inteira de carneira com ferros a seco nas pastas.
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1 LicitaçãoValor base:
Lote 172
MANUSCRITO. CARLOS AMARO. CABRA-CEGA. Peça em 3 Actos.
Manuscrito original do autor dactilografado, assinado e com emendas a tinta.
Assinado pelo autor. Peça representada em Setúbal no ano de 1935. O autor, jornalista, escreveu para o teatro a comédia em verso Cena Antiga (1905), o «grande auto ou mistério» em verso São João Subiu ao Trono (1927) e a comédia em 3 actos Cabra-Cega (1935), de que se publicou apenas 1 acto (o presente manuscrito possui 3 actos), no ano em que faleceu, na Seara Nova. O «auto», filiado na mais genuína tradição vicentina do teatro popular, transcende, pelo recorte saboroso e espontâneo dos seus versos e pela sábia ingenuidade da sua efabulação, as limitações de conto infantil que lhe estão na origem. Colaborou na revista Contemporânea, no semanário O Diabo (onde fez crítica literária) e noutras publicações. Foi ele quem revelou a poesia de Camilo Pessanha, ainda inédita em livro, a Fernando Pessoa e outros amigos, através de cópias que lhes fornecia.
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7 LicitaçõesValor base:
Lote 173
MANUSCRITO. ILUSTRAÇÃO DA ARVORE GENEALOGICA DA SERENISSIMA CAZA DE BRAGANÇA. Escrita por Jozeph de Faria, Secretario de Estado. (Obra unica no seu genero).
1832. In-4º Enc.
Cópia fiel do manuscrito original do autor que estava na Livraria do Marques de Abrantes. Contem um índice de 9 páginas com os Reis, Principes, Duques, Marqueses, senhores, almirantes, alcaides, etc... A seguir ao índice encontra-se outro título: "Illustração da arvore genealogica da serenissima Caza de Bragança em que brevemente se dá notícia das pessoas contheudas nellas annotadas pellos menores que se sinalam nos círculos de sua descendência, em que se comprehendem todos os Reys da Europa, quazi, todos os potentados, e huma grande parte da mais esclarecida nobreza della". Caligrafia extremamente legível. Encadernação da época meia de pele.
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22 LicitaçõesValor base:
Lote 174
MANUSCRITO. António Machado de. Vilas-Boas - CATHALOGO DOS VAROENS ILLUSTRES en Santidade, Letras e Armas da Mui Notavel Villa de Vianna do Lima.
(1936). In-4º de 399 págs. Br.
Copia do manuscrito original da BIblioteca Nacional de Lisboa - Nº 415 - Fundo Geral copiado por Candido Xavier da Costa. Obra de interesse histórico, com referência à vida de S. Tiago, Almançor, D. Afonso III, e diversos Varões e personalidades ilustres. Manuscrito em tinta azul e vermelha, com desenhos colados e desenhos.
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4 LicitaçõesValor base:
Lote 175
MARTENS, João Baptista da Silva Ferrão de Carvalho. - DISCURSO ÁCERCA DA QUESTÃO DA BARCA ET GEORGES, proferido na discussão da resposta ao discurso da coroa nas sessões de 20 e 21 de dezembro pelo Deputado por Barcellos...
S. local. S. data (1858). In-8º de 36 págs. Br.
Escravatura. Charles & George era o nome de um navio francês por que gerou um grave incidente diplomático entre Portugal e França, entre 1857 e 1858. O navio foi apresado e o seu capitão dedito pela armada portuguesa por se suspeitar que efetuava tráfico de escravos entre Moçambique e a Ilha de Reunião. Como a França recorreu da sentença, o navio foi enviado para Lisboa e aí ficou a aguardar uma decisão final.
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4 LicitaçõesValor base:
Lote 176
MARTINS, Rocha. - D. MANUEL II. (Memórias para a história do seu reinado). Volume I (e Volume II).
Lisboa. Sociedade Editora José Bastos. S. data. 2 Vols. In-4º Encs.
Edição apreciada. Pertence a tiragem de 80 exemplares em papel superior, este com o nº 53. Profusamente ilustrados. Encadernações editoriais em tela, com alguns defeitos.
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4 LicitaçõesValor base:
Lote 177
MATTA, J. Caeiro da. - LA QUESTION DE L'OPIUM. Juntamos: LA COLONIE DE MACAO ET LA QUESTION DU TRAFIC DE L'OPIUM.
Lisbonne. 1940. In-4º de 95, [2] págs. Lisbonne. 1938. In-4º de 78, [1] págs. Br.
Bons exemplares. Com dedicatória do autor.
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2 LicitaçõesValor base:
Lote 178
MATTOS, Armando de. – MANUAL DE HERÁLDICA PORTUGUESA.
Porto. Fernando Machado & Cª. 1941. In-8º der 264, [2] págs. Br.
Valioso. Publicado primitivamente em O Instituto. Ilustrado no texto. Capas de brochura com alguns defeitos.
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5 LicitaçõesValor base:
Lote 179
MEMÓRIAS DE VILA VIÇOSA. Cadernos Culturais da Câmara Municipal de Vila Viçosa. Nº 1 (ao 36). Direção do Padre Joaquim José da Rocha Espanca.
Vila viçosa. 1983 (a 1992). 36 vols. In-8º Brs.
Coleção completa. O autor foi um notável historiador e arqueólogo, natural de São Bartolomeu, antiga Freguesia de Vila Viçosa. O último volume é o Índice topográfico. Ilustrados. Bem conservados.
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4 LicitaçõesValor base:
Lote 180
MIRANDA, Francisco Sá de. - SATYRAS DE...
Lisboa. O Mundo do Livro. 1958. In-8º de 140 Fls. Enc.
Edição fac-similada, conforme a primeira, publicada em 1626. Comemorativa do 4º Centenário da morte de Sá de Miranda. Da tiragem especial numerada e assinada pelo editor. Acompanhada do estudo de Ernesto Soares sobre o autor. Encadernação editorial inteira de pergaminho. Pintado á cabeça. Acondicionado em uma caixa.
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1 LicitaçãoValor base:
Lote 181
MONSARAZ, Alberto. - NA GRAÇA DE DEUS.
Lisboa. Typ. do Annuario Commercial. 1912-1913. In-Fólio de 35 págs. Br.
Primeira edição.
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9 LicitaçõesValor base:
Lote 182
MORAES, Cristóvão Alão de. - PEDATURA LUSITANA. Nove edição reformulada. Volume I (Tomos 1º e 2º) (ao Tomo VI - Tomo 1º e 2º).
Braga. Edição de Carvalhos de Basto. 1997 (a 1998). 6 Vols. In-4º Brs.
Coleção completa. A primeira edição publicou-se em 1942. Tiragem de 500 exemplares.
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1 LicitaçãoValor base:
Lote 183
MORAES, Rubens Borba de. - BIBLIOGRAPHIA BRASILIANA. A Bibliographical Essay on Rare Books About Brazil from 1504 to 1900 and Works of Brazilian Authors Published Abroad Before the Independence of Brazil in 1822. Volume I (e II).
Amsterdam-Rio de Janeiro. Colibris Editora LTDA. 1958. 2 Vols. In-4º Encs.
Primeira edição. Ilustrado no texto e em separado. Importante e apreciada bibliografia sobre livros antigos brasileiros. Encadernações editoriais em tela. Bons exemplares.
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5 LicitaçõesValor base:
Lote 184
MORAIS, A. Viana de. - NUMÁRIA DA ORDEM HOSPITALÁRIA DE S. JOÃO DE JERUSALEM (ORDEM DE MALTA).
Lisboa. 1928. In-8º de 146 págs. Br.
Raro. Publicado pela Associação dos Arqueólogos Portugueses. Tiragem de 400 exemplares numerados. Ilustrado no texto.
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3 LicitaçõesValor base:
Lote 185
MOURA, Cristóvão de. - NOTICIA DO BRAZIL, descrição verdadeira da Costa daquelle estado, que pertence a coroa do Reino de Portugal, sitio da Bahia e de todos os santos. Parte II - CATALOGO DOS GOVERNADORES DO REINO DE ANGOLA. Com huma previa noticia do principio da sua conquista, e do que nella obrarão os Governadores dignos de memoria.
Lisboa. Academia Real das Sciencias. 1825 e 1826. In-8º de 432 págs. Enc.
É apenas o Tomo III, Parte I e II desta rara obra com textos independentes da “Collecção de noticias para a historia e geografia das nações ultramarinas que vivem nos domínios portugueses”. A primeira obra com 342 páginas, a segunda com 100 páginas. Bem conservado. Encadernação recente meia de pele.
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2 LicitaçõesValor base:
Lote 186
MOUTONNET CLAIRFONS, Julien-Jacques. - ANACREON, SAPHO, BION ET MOSCHUS, Traduction Nouvelle en Prose, Suivie de la Veillée des Fêtes de Vénus, et d'un Choix de Pièces de différens Auteurs.
Paphos. Chez J. Fr. Bastien. 1780. In-8º de IV, 400 págs. Enc.
Ilustrado com 2 gravuras em separado e várias pequenas vinhetas no texto. Bem conservado. Encadernação modesta meia de pele.
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6 LicitaçõesValor base:
Lote 187
MURALHA, Pedro. - TERRAS DE AFRICA. S. Tomé e Angola.
Lisboa. Publicitas. S. data. (1925). In-8º de 455, VIII págs. Enc.
Ilustrado. dedicatória autografa do autor no anterrosto. Exemplar com manchas de acidez. Encadernação meia de pele. Com capas.